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terça-feira, 29 de novembro de 2011

O evangélico e a indústria cultural


Não faz tanto tempo em que se acreditava na ideia de o "verdadeiro cristão" não poder usufruir de certos bens culturais, tais como teatro, televisão, música secular e outros atrativos.

Atualmente, muitos desses mitos foram quebrados, possibilitando ao público evangélico sair do isolamento cultural e conhecer melhor o mundo na esfera midiática. Aqueles anos em que algumas igrejas proibia seus membros de frequentar cinema, teatro e possuir um aparelho de televisão parecem ter ficados num passado distante, se eu não estiver enganado.

Hoje é notória a liberdade de assistir determinados filmes que nem são considerados cristãos ou evangélicos, como queiram dizer. Se houver alguma apresentação teatral nenhum membro de igreja se furtará a esse momento de prazer, desde que a peça seja interessante e não conflite com suas convicções.

Aparentemente, tudo parece está superado. Será mesmo que está? Pelas respostas que alguns insistem em fundamentar, tais como: "tudo deve ser feito para a edificação", "todas as coisas são lícitas mas nem tudo convém", "não edifica espiritualmente", "não glorifica a Deus", podemos perceber que na cabeça de alguns evangélicos isso não foi superado. Engraçado que esses argumentos são usados apenas na música e não em outras formas de expressão artística. O que será que há na música de tão sobrenatural a ponto de limitarem seu uso somente na esfera eclesiástica?

Eu entendo isso como uma espécie de superstição. É um zelo esquisito ao confundir música com louvo, e louvor com adoração. O máximo que conseguem é arrumar alguns subterfúgios rasos que não tem sustentação na Bíblia.

Se música secular é pecado filme secular também é. Se música secular não glorifica a Deus fazer caminhada como exercício também não. Se música secular não edifica espiritualmente video game também não.

Eis a contradição daqueles que caíram nesse legalismo que nem na Bíblia encontra argumentos sólidos. Não passa de uma lei criada pela má interpretação das escrituras sagradas.

Há músicas que realmente não convém a um Cristão, não porque em si mesmas são seculares mas porque há princípios que são contrários à vida cristã, como a incitação ao erotismo, a uma vida hedonista em todos os sentidos, etc. Então não há pecado em ouvir músicas de Ludvig Van Beethoven, mas haverá pecado se alguém sentir prazer em músicas cujo contexto e mensagens sejam contrários aos propósitos de Deus. Não é pecado, por exemplo, assistir um documentário sobre o sistema solar, mas assistir Big Brother é pecado pelo seu próprio conteúdo.

Se o problema for a possibilidade de escandalizar algum irmão entendo que está na hora de os líderes mais maduros na fé desmistificarem isso, ensinando nos limites das escrituras a fazer diferença daquilo que é ou não prejudicial à vida cristã.

A paz de Cristo a todos.





20 DE NOVEMBRO: DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA


Olá meu primeiro post heheheheh vamos lá!
Dia 20 de novembro é comemorado o dia da CONSCIÊNCIA NEGRA , sei que já passou a data ,mas queríamos postar um breve histórico dessa data e também a breve biografia de um dos lideres americanos negros mais influentes da historia, me atrevo a dizer do mundo. Então deixemos de lero-lero e vamos aos finalmente.

História do Dia Nacional da Consciência Negra

Esta data foi estabelecida pelo projeto lei número 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. Foi escolhida a data de 20 de novembro, pois foi neste dia, no ano de 1695, que morreu Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.

 
A homenagem a Zumbi foi mais do que justa, pois este personagem histórico representou a luta do negro contra a escravidão, no período do Brasil Colonial. Ele morreu em combate, defendendo seu povo e sua comunidade. Os quilombos representavam uma resistência ao sistema escravista e também um forma coletiva de manutenção da cultura africana aqui no Brasil. Zumbi lutou até a morte por esta cultura e pela liberdade do seu povo.
A criação desta data foi importante, pois serve como um momento de conscientização e reflexão sobre a importância da cultura e do povo africano na formação da cultura nacional. Os negros africanos colaboraram muito, durante nossa história, nos aspectos políticos, sociais, gastronômicos e religiosos de nosso país. É um dia que devemos comemorar nas escolas, nos espaços culturais e em outros locais, valorizando a cultura afro-brasileira.

Martin Luther King , Jr

Foi um pastor protestante e ativista político estadunidense. Tornou-se um dos mais importantes líderes do movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos, e no mundo, com uma campanha de não violência e de amor ao próximo. Ele foi a pessoa mais jovem a receber o Prêmio Nobel da Paz em 1964, pouco antes de seu assassinato. Seu discurso mais famoso e lembrado é "Eu Tenho Um Sonho".

sábado, 19 de novembro de 2011

19 de Novembro: Dia da Bandeira

 Nesta data 19 de Novembro é comemorado aqui no Brasil, o Dia da Bandeira. A criação da data foi em razão da Proclamação da República, no dia 15 de novembro de 1889, quando a bandeira foi apresentada. O Decreto número 4 deu legitimidade à bandeira como símbolo nacional.
Assim, trataremos de falar sobre a nossa bandeira, isso mesmo, a bandeira nacional da UMP.


HISTÓRICO
 
Em 1944 a Confederação Nacional da Mocidade Presbiteriana promoveu um concurso nacional com o objetivo de definir o símbolo oficial da Mocidade Presbiteriana. Jovens de todo o país enviaram seus trabalhos, que foram analisados e classificados por uma comissão constituída na época. Dentre os trabalhos recebidos havia um emblema idealizado por um jovem de Aracaju - SE, o Reverendo Walter Reis Donald. O emblema ficou conhecido como A Tocha, sendo escolhido como o vencedor do concurso.
 
Ao longo dos anos esse emblema consolidou-se como a marca da UMP, sendo amplamente aplicado em diversas peças de comunicação visual e utilizada por jovens de todo o Brasil, desde a Confederação Nacional, passando pelas Confederações Sinodais, Federações e chegando nas UMPs das Igrejas locais, servindo de inspiração para a idealização de
diversos projetos, como o Projeto Tocha do Evangelho (1997/1998).
 
Mas ao mesmo tempo a marca foi se descaracterizando, sofrendo modificações, sendo alterada em suas formas e cores, podendo ser encontradas diversas versões da Tocha pelas regiões do país. Desse modo a marca foi perdendo a sua função de ser identidade da União de Mocidade Presbiteriana.
 
Frente a esta situação, a Confederação Nacional da Mocidade Presbiteriana nomeou em Maio de 2003 uma Comissão de Identidade Visual, tendo a missão de repensar os símbolos da UMP e propor normalizações para suas aplicações.
 
Após o estudo do material já existente e análise dos dados levantados, a Comissão viu a necessidade de fazer uma releitura da marca, sem substituir a idéia original da Tocha. Assim, a marca foi revitalizada, ganhando um traçado mais moderno, leve e de fácil aplicação. O
resultado desse trabalho é apresentado neste manual, constituindo-se em mais um marco na história da UMP.


Bandeira da UMP

A bandeira é um notável elemento da comunicação visual, sendo amplamente utilizada em diversos locais e eventos em que a União de Mocidade Presbiteriana se faz presente. Para sua composição utilizou-se a aplicação da marca no centro, ladeada pelo moto da UMP e do escrito
arqueado “União de Mocidade Presbiteriana”. Também foi aplicada a marca da Igreja Presbiteriana do Brasil, devido a necessidade de identificarmos de qual Igreja somos parte.


(Clique na imagem para ampliar)

Para saber mais detalhes sobre cores, emblemas, símbolos, etc da nossa sociedade, disponibilizamos o conteúdo nesse link: UMP identidade visual (manual em PDF).

Até a próxima!!

God Bless You!!

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