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sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Usina de Belo Monte: uma coisa boa ou ruim para o desenvolvimento do Brasil?

Alguns artistas bem conhecidos participaram de um vídeo argumentando contra a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, na bacia do Rio Xingu, no Pará, que, segundo eles alegam, vai custar R$ 30 bilhões, produzindo apenas um terço da sua capacidade. O impacto ambiental será de 640 km² de floresta amazônica e, consequentemente, haverá deslocamento de populações indígenas e ribeirinhas para outras localidades, segundo o Movimento Gota D'Água, a qual esses artistas participam.

Entretanto, outros argumentam que a usina, embora com certo impacto ambiental, trará benefícios às populações locais e ao Brasil como um todo.

Assista aos videos e vamos debater sobre esse assunto. Quem realmente está com a razão? Será mesmo que há o interesse de proteger à Amazônia ou será isso a mais pura demonstração de egoísmo exacerbado daqueles que estão por trás dessa campanha Gota D'Água? O que vocês pensam a respeito?

PARTICIPEM!





domingo, 25 de dezembro de 2011

Minissérie evangélica é lançada no Youtube


A Primeira Igreja Batista em Bento Ferreira (PIBBF), no Espírito Santo, está lançando um projeto inédito através da internet, chamado “Suave Pecado”, que vai mostrar por meio de uma web minissérie a vida de uma família de evangélicos.

Celso e Silvia são os pais dos jovens Bruno e Julia, que frequentam uma igreja protestante, mas apesar disso, não levam a sério os valores éticos e morais pregados na igreja, com exceção de Silvia, que aguarda pela mudança de postura da família.
No primeiro capítulo, Celso vai demonstrar ansiedade com algo e tudo mostra que ele guarda um grande segredo, a produção dessa web minissérie vai contar com os espectadores para decidirem que segredo é esse.
‘Suave Pecado” é uma produção de Samuel Paganoto, que é webdesigner e membro da PIBBF, o elenco também é formado por membros da congregação que tem sob direção o cineasta Edson Ferreia em parceria com a Etnia Filmes.
Assista o primeiro episódio:


O que acharam dessa minisérie? Comentem!!

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

1ª Edição de festival gospel da Globo irrita evangélicos


A organização do Festival Promessas, evento gospel organizado pela Globo no sábado no Rio de Janeiro, irritou os evangélicos. O público muito abaixo do esperado – pouco mais de 20 000 pessoas – foi atribuído a três erros estratégicos da emissora.
* Os anúncios em rádio e TV demoraram a ser veiculados. Houve pouca divulgação do evento.
* O evento foi muito longo (das 14h às 22h). O ideal seria um festival de, no máximo, cinco horas.
*O Rio de Janeiro está saturado de shows evangélicos. Escolher outra cidade para o primeiro festival gospel da Globo seria melhor.

Por: TV Info
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E você? Qual a sua opinião quanto a esse "elo" da Globo com a mídia gospel? Comente!!!

domingo, 11 de dezembro de 2011

Perguntas que os evangélicos não querem responder!


Visitando um blog de um pastor missionário da igreja Batista, me deparei com esse post bastante polêmico mas que qualquer forma é uma maneira de revisar os nossos conceitos como cristão, "todas as coisas me são lícitas mas nem tudo me convém", porém leiamos e vejamos o que pode nos servir como uma exortação!



  • Por favor, alguém pode me explicar por que palavras como “paixão”, “fogo”, “glória”, “poder” e “unção” vendem muito mais CDs do que “graça”, “misericórdia” e “perdão”?

  • Por que aqueles que mais falam sobre “prosperidade” evitam sistematicamente textos como Tiago 2:5, I Timóteo 6:8 e Habacuque 3:17-18?

  • Por que se fala tanto em dízimo, defendendo-o com unhas e dentes, mas quase nada se fala sobre ter tudo em comum e outras coisas como “ajudar os domésticos na fé” e “não amar somente de palavra e de língua mas de fato e de verdade”? Em qual proporção a Bíblia fala de uma coisa e de outra?

  • Por que em Atos 4, quando os apóstolos foram presos, a igreja orou de forma tão diferente do que se ora hoje? Por que não aproveitaram a ocasião pra “amarrar o espírito de perseguição”, pra “repreender a potestade de Roma”, ou coisa semelhante?

  • Por que Atos 2:4 é muito mais citado como modelo do que era a igreja primitiva do que Atos 2:42?

  • Por que todo mundo sabe João 3:16 de cor, mas tão pouca gente sabe I João 3:16?

  • Por que 90% ou mais dos cânticos congregacionais modernos são na primeira pessoa do singular (EU), quando a proporção nos salmos é muito menor?

  • Por que todo mundo aceita que Jesus curou e colheu espigas no sábado, aceita também que Deus ordenou que seu povo matasse vários povos rivais, mas se escandaliza absurdamente quando alguém diz que Raabe fez certo ao mentir para preservar duas vidas? O que vale mais, em situação de conflito, que um soldado pagão saiba a verdade ou a vida de dois homens? Será que se Raabe tivesse dito a verdade, teria sido elogiada em Hebreus 11?

  • Por que quase tudo que se vende numa livraria cristã foi produzido nos últimos 50 anos, se nosso legado é de 2.000 anos de História do Cristianismo? O que aconteceu com os outros 19 séculos e meio?

  • Por que os cristãos creem que o homem foi nomeado por Deus como o responsável pela criação, e que tudo que Deus criou é bom, mas são os esotéricos os que mais lutam pela defesa do meio-ambiente?

  • Por que todos os ritmos de origem na raça negra até hoje são considerados por alguns como diabólicos?

  • Por que se canta tanto sobre coisas tão etéreas como “rios de unção” e “chuvas de avivamento”, ao passo que Jesus usava sempre figuras do cotidiano para ensinar, como sementes, pássaros e lírios?

  • Por que se amarra, todos os anos, tudo quanto é “espírito ruim” das cidades, fazendo marcha e tudo, mas as cidades continuam do mesmo jeito? Aliás, se os “espíritos ruins” já foram “amarrados” uma vez, por que todo ano eles precisam ser “amarrados” de novo?

  • Por que se canta todos os dias “Hoje o meu milagre vai chegar”? Afinal, ele não chega nunca? Que dia está sendo chamado de “hoje”?

  • Por que Jó não cantou “restitui, eu quero de volta o que é meu”, nem declarou ou amarrou nada, muito menos participou de “campanha de libertação” quando perdeu tudo?

  • Por que nós nunca vamos ao médico e pedimos, “doutor, dá pra queimar essa enfermidade pra mim por favor”? Por que então se ora pedindo isso pra Deus? Seria correto orar assim pra Deus curar alguém enfermo por causa de queimadura?

  • Por que não se faz um mega-evento evangélico, desses que reúnem um milhão de pessoas ou mais, pra fazer um mutirão para distribuir alimentos aos pobres ou ainda para recolher o lixo da cidade? Aliás, por que se emporcalha tanto as cidades com óleo e outras coisas nos tais “atos proféticos”? Não seria um melhor testemunho limpá-la ao invés de sujá-la?

  • Por que as rádios evangélicas tocam tanta coisa produzida por gravadoras ricas e nada produzido por artistas independentes?

  • Por que se faz apelo ao fim de uma “pregação” que não fez qualquer menção ao sangue, à cruz, ao arrependimento, ou sequer ao pecado?

  • Por que Deuteronômio 28:13 (“o Senhor te porá por cabeça, e não por cauda”) é tão citado, ao passo que I Coríntios 4:11-13 (“somos considerados como o lixo do mundo”) ninguém gosta de citar?


Será que ninguém percebe que algo anda muito errado com o evangelicalismo brasileiro?
Eu só queria saber…

terça-feira, 29 de novembro de 2011

O evangélico e a indústria cultural


Não faz tanto tempo em que se acreditava na ideia de o "verdadeiro cristão" não poder usufruir de certos bens culturais, tais como teatro, televisão, música secular e outros atrativos.

Atualmente, muitos desses mitos foram quebrados, possibilitando ao público evangélico sair do isolamento cultural e conhecer melhor o mundo na esfera midiática. Aqueles anos em que algumas igrejas proibia seus membros de frequentar cinema, teatro e possuir um aparelho de televisão parecem ter ficados num passado distante, se eu não estiver enganado.

Hoje é notória a liberdade de assistir determinados filmes que nem são considerados cristãos ou evangélicos, como queiram dizer. Se houver alguma apresentação teatral nenhum membro de igreja se furtará a esse momento de prazer, desde que a peça seja interessante e não conflite com suas convicções.

Aparentemente, tudo parece está superado. Será mesmo que está? Pelas respostas que alguns insistem em fundamentar, tais como: "tudo deve ser feito para a edificação", "todas as coisas são lícitas mas nem tudo convém", "não edifica espiritualmente", "não glorifica a Deus", podemos perceber que na cabeça de alguns evangélicos isso não foi superado. Engraçado que esses argumentos são usados apenas na música e não em outras formas de expressão artística. O que será que há na música de tão sobrenatural a ponto de limitarem seu uso somente na esfera eclesiástica?

Eu entendo isso como uma espécie de superstição. É um zelo esquisito ao confundir música com louvo, e louvor com adoração. O máximo que conseguem é arrumar alguns subterfúgios rasos que não tem sustentação na Bíblia.

Se música secular é pecado filme secular também é. Se música secular não glorifica a Deus fazer caminhada como exercício também não. Se música secular não edifica espiritualmente video game também não.

Eis a contradição daqueles que caíram nesse legalismo que nem na Bíblia encontra argumentos sólidos. Não passa de uma lei criada pela má interpretação das escrituras sagradas.

Há músicas que realmente não convém a um Cristão, não porque em si mesmas são seculares mas porque há princípios que são contrários à vida cristã, como a incitação ao erotismo, a uma vida hedonista em todos os sentidos, etc. Então não há pecado em ouvir músicas de Ludvig Van Beethoven, mas haverá pecado se alguém sentir prazer em músicas cujo contexto e mensagens sejam contrários aos propósitos de Deus. Não é pecado, por exemplo, assistir um documentário sobre o sistema solar, mas assistir Big Brother é pecado pelo seu próprio conteúdo.

Se o problema for a possibilidade de escandalizar algum irmão entendo que está na hora de os líderes mais maduros na fé desmistificarem isso, ensinando nos limites das escrituras a fazer diferença daquilo que é ou não prejudicial à vida cristã.

A paz de Cristo a todos.





20 DE NOVEMBRO: DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA


Olá meu primeiro post heheheheh vamos lá!
Dia 20 de novembro é comemorado o dia da CONSCIÊNCIA NEGRA , sei que já passou a data ,mas queríamos postar um breve histórico dessa data e também a breve biografia de um dos lideres americanos negros mais influentes da historia, me atrevo a dizer do mundo. Então deixemos de lero-lero e vamos aos finalmente.

História do Dia Nacional da Consciência Negra

Esta data foi estabelecida pelo projeto lei número 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. Foi escolhida a data de 20 de novembro, pois foi neste dia, no ano de 1695, que morreu Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.

 
A homenagem a Zumbi foi mais do que justa, pois este personagem histórico representou a luta do negro contra a escravidão, no período do Brasil Colonial. Ele morreu em combate, defendendo seu povo e sua comunidade. Os quilombos representavam uma resistência ao sistema escravista e também um forma coletiva de manutenção da cultura africana aqui no Brasil. Zumbi lutou até a morte por esta cultura e pela liberdade do seu povo.
A criação desta data foi importante, pois serve como um momento de conscientização e reflexão sobre a importância da cultura e do povo africano na formação da cultura nacional. Os negros africanos colaboraram muito, durante nossa história, nos aspectos políticos, sociais, gastronômicos e religiosos de nosso país. É um dia que devemos comemorar nas escolas, nos espaços culturais e em outros locais, valorizando a cultura afro-brasileira.

Martin Luther King , Jr

Foi um pastor protestante e ativista político estadunidense. Tornou-se um dos mais importantes líderes do movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos, e no mundo, com uma campanha de não violência e de amor ao próximo. Ele foi a pessoa mais jovem a receber o Prêmio Nobel da Paz em 1964, pouco antes de seu assassinato. Seu discurso mais famoso e lembrado é "Eu Tenho Um Sonho".

sábado, 19 de novembro de 2011

19 de Novembro: Dia da Bandeira

 Nesta data 19 de Novembro é comemorado aqui no Brasil, o Dia da Bandeira. A criação da data foi em razão da Proclamação da República, no dia 15 de novembro de 1889, quando a bandeira foi apresentada. O Decreto número 4 deu legitimidade à bandeira como símbolo nacional.
Assim, trataremos de falar sobre a nossa bandeira, isso mesmo, a bandeira nacional da UMP.


HISTÓRICO
 
Em 1944 a Confederação Nacional da Mocidade Presbiteriana promoveu um concurso nacional com o objetivo de definir o símbolo oficial da Mocidade Presbiteriana. Jovens de todo o país enviaram seus trabalhos, que foram analisados e classificados por uma comissão constituída na época. Dentre os trabalhos recebidos havia um emblema idealizado por um jovem de Aracaju - SE, o Reverendo Walter Reis Donald. O emblema ficou conhecido como A Tocha, sendo escolhido como o vencedor do concurso.
 
Ao longo dos anos esse emblema consolidou-se como a marca da UMP, sendo amplamente aplicado em diversas peças de comunicação visual e utilizada por jovens de todo o Brasil, desde a Confederação Nacional, passando pelas Confederações Sinodais, Federações e chegando nas UMPs das Igrejas locais, servindo de inspiração para a idealização de
diversos projetos, como o Projeto Tocha do Evangelho (1997/1998).
 
Mas ao mesmo tempo a marca foi se descaracterizando, sofrendo modificações, sendo alterada em suas formas e cores, podendo ser encontradas diversas versões da Tocha pelas regiões do país. Desse modo a marca foi perdendo a sua função de ser identidade da União de Mocidade Presbiteriana.
 
Frente a esta situação, a Confederação Nacional da Mocidade Presbiteriana nomeou em Maio de 2003 uma Comissão de Identidade Visual, tendo a missão de repensar os símbolos da UMP e propor normalizações para suas aplicações.
 
Após o estudo do material já existente e análise dos dados levantados, a Comissão viu a necessidade de fazer uma releitura da marca, sem substituir a idéia original da Tocha. Assim, a marca foi revitalizada, ganhando um traçado mais moderno, leve e de fácil aplicação. O
resultado desse trabalho é apresentado neste manual, constituindo-se em mais um marco na história da UMP.


Bandeira da UMP

A bandeira é um notável elemento da comunicação visual, sendo amplamente utilizada em diversos locais e eventos em que a União de Mocidade Presbiteriana se faz presente. Para sua composição utilizou-se a aplicação da marca no centro, ladeada pelo moto da UMP e do escrito
arqueado “União de Mocidade Presbiteriana”. Também foi aplicada a marca da Igreja Presbiteriana do Brasil, devido a necessidade de identificarmos de qual Igreja somos parte.


(Clique na imagem para ampliar)

Para saber mais detalhes sobre cores, emblemas, símbolos, etc da nossa sociedade, disponibilizamos o conteúdo nesse link: UMP identidade visual (manual em PDF).

Até a próxima!!

God Bless You!!

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